A Realidade Por Trás das Estatísticas: O Aumento da Exposição Solar e a Importância do Protetor

Por Marketing - Dermalog • 25 de novembro de 2025 Compartilhar

O novo comportamento sob o sol

Nos últimos 20 anos, a relação das pessoas com o sol mudou profundamente. O aumento do tempo ao ar livre, a popularização de esportes outdoor e o aquecimento global criaram um novo cenário: nunca estivemos tão expostos e, paradoxalmente, nunca usamos tão pouco protetor solar.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1,5 milhão de novos casos de câncer de pele são diagnosticados anualmente no mundo. No Brasil, país de clima tropical e intensa radiação, o câncer de pele representa cerca de 30% de todos os tumores malignos, um dado alarmante que reflete hábitos culturais e a falsa sensação de que "pele bronzeada é saudável".

A temperatura sobe e a radiação também

A temperatura média global aumentou 1,1°C desde o período pré-industrial, e cada décimo a mais intensifica o impacto da radiação ultravioleta (UV) sobre a pele. De acordo com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o Índice Ultravioleta (IUV) no Brasil frequentemente ultrapassa níveis "muito altos" (8–10) e "extremos" (acima de 11) em regiões como Centro-Oeste e Nordeste, especialmente entre 10h e 16h.

Mesmo em dias nublados, até 80% dos raios UV atravessam as nuvens, e superfícies como areia, água e concreto refletem até 90% dessa radiação, fenômeno conhecido como efeito albedo. Isso significa que a radiação não vem apenas de cima, ela vem de todos os lados, multiplicando a exposição da nossa pele.

Exposição em crescimento: o dado que preocupa

O percentual de brasileiros que usa protetor solar diariamente varia, mas uma pesquisa recente (2025) do Instituto de Cosmetologia de Campinas (SP) indica que apenas 34% o fazem ou seja, 66% da população não aplica o produto todos os dias. Em contrapartida, o tempo médio de exposição ao sol aumentou 35% nas últimas duas décadas, impulsionado por:

Essa discrepância cria um cenário preocupante: mais sol, mais tempo exposto e menos proteção adequada.

O que muda na pele com o calor

O aumento da temperatura intensifica a vasodilatação e a produção de suor, o que, em muitos protetores comuns, reduz a aderência e a eficácia da fórmula. A pele quente e úmida se torna um desafio para produtos convencionais, que escorrem, perdem potência ou simplesmente não resistem à atividade física intensa.

Tecnologias modernas como o Grip System® foram desenvolvidas justamente para esse novo contexto climático e comportamental. Essas fórmulas de alta performance:

É a união entre performance esportiva e segurança dermatológica, uma proteção que entende o ritmo de quem vive sob o sol.

Dados que reforçam a urgência

Indicador

Dado

Fonte

Crescimento da temperatura global média

+1,1°C desde 1880

IPCC (Painel do Clima da ONU)

Índice UV máximo no Brasil

11+ (nível extremo)

INPE

Brasileiros que usam protetor diariamente

41%

Datafolha/Colgate 2023

Câncer de pele entre tumores malignos

30%

INCA

Aumento da exposição ao sol (últimas duas décadas)

+35%

OMS / estudos de comportamento ambiental

Esses números deixam claro: não se trata de estética, e sim de saúde pública. A proteção solar não é mais opcional, é essencial para qualquer pessoa que passa tempo ao ar livre, seja por trabalho, esporte ou lazer.

Proteção em movimento: o protetor solar do futuro

A nova geração de protetores solares nasceu da experiência de atletas e evoluiu com uma missão clara: proteger a vida ao ar livre com performance, conforto e responsabilidade ambiental. Fórmulas veganas, tecnologia bioadaptativa e aderência inteligente são características que definem produtos desenvolvidos para um país que vive sob o sol das ondas ao asfalto, da trilha à piscina.

A tecnologia Grip System® representa esse avanço: uma proteção que fica na pele, não na água. Para quem pratica esportes aquáticos, corre sob o sol ou simplesmente vive em movimento, a diferença está em sentir a segurança que permanece ativa, hora após hora.

O futuro pede atitude sob o sol

As estatísticas não mentem: estamos mais expostos e mais vulneráveis do que nunca. Proteger-se deixou de ser uma escolha estética é um ato de performance, autocuidado e consciência climática.

Usar protetor solar de alta resistência é mais do que prevenir queimaduras: é garantir que cada momento sob o sol seja vivido com segurança, propósito e atitude. Em um país tropical como o Brasil, onde o índice UV atinge níveis extremos durante boa parte do ano, a proteção diária não é exagero, é necessidade.

O sol vai continuar aqui. A questão é: você está preparado para aproveitá-lo com responsabilidade?